- Escrever um texto sobre lembranças da infância.
- Postar o selo do meme dentro do artigo.
- Se possível, postar uma foto de quando era criança ou adolescente.
- Chamar cinco amigos para brincar com você.
Para ler ao som de "Bola de Meia, Bola de Gude" do Milton Nascimento
minha mãe que me ensinou a rezar: Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, se a ti me confiou a piedade Divina, sempre me rege, me guarde, me governe, me ilumine. Amém.
meu pai que me ensinou a cantar: Ô coisinha tão bonitinha do pai/Você vale ouro, todo o meu tesouro/Tão formosa da cabeça aos pés/Vou lhe amando, lhe adorando/Digo mais uma vez, agradeço à Deus, por que lhe fez.
... mamonas, estilingues, eu e o Du, cada um pendurado na sua amendoeira: gueeeeerra!!!; a bicicleta vermelha da Débora; o "poção" (hj devidamente aterrado, com um bairro inteiro em cima); descer morro abaixo sentada num papelão; café com alcool depois do banho de chuva; a padaria abandonada e a erisipela do vô Chiquinho; perturbar as galinhas do seu Santana; ser a única menina numa horda de primos mais novos; visitar o que as águas de março não levaram da casa do vô Inácio; Alexandre e seu estrabismo inexplicável (ele ficava mais vesgo se passasse muito tempo sem óculos); a caixa de fotos impagáveis da tia Thereza; o bandolim do seu Adalto e o violão do tio Pedroza; a casa de Ana Valadares, que não teve filhos mas é madrinha de 3 gerações da família Cordeiro dos Reis; vó Cecília que morreu de amor; o assobio e as batidas na porta exclusivas do meu pai; a estante cheia de livros - que eu cobiçava desavergonhadamente - da Caroline; as plantas intocáveis da vó Conceição; comer os docinhos macumbados que apareciam embaixo do coqueiro da tia Elza; o véu de mistérios que envolvia tudo sobre tia Tânia (hj o mistério tem nome: esquizofrenia!); a chácara do Russo e o terror de minha mãe ao me ver pisando, descalça e feliz da vida, aquele lamaçal; tia Lourdes cantando Let It Be; os lambaris fritos do seu Carlinhos e os bolinhos de chuva da Eliane; o guarda roupa fedendo Trés Marchand e os LP´s "favor não tocar" do tio Zé Antônio; o banco traseiro do fusquinha amarelo, que deslizava pq meu pai passava silicone liquido nele; o 'cortiço' onde vivia o tio Sérgio; as verdades inconfessas e as mentiras-de-mãe sobre o Tra-lá-lá...
Bem, eu vi a vaquilda brincando e vim brincar tb... fiquem a vontade, sim?
meu pai que me ensinou a cantar: Ô coisinha tão bonitinha do pai/Você vale ouro, todo o meu tesouro/Tão formosa da cabeça aos pés/Vou lhe amando, lhe adorando/Digo mais uma vez, agradeço à Deus, por que lhe fez.
... mamonas, estilingues, eu e o Du, cada um pendurado na sua amendoeira: gueeeeerra!!!; a bicicleta vermelha da Débora; o "poção" (hj devidamente aterrado, com um bairro inteiro em cima); descer morro abaixo sentada num papelão; café com alcool depois do banho de chuva; a padaria abandonada e a erisipela do vô Chiquinho; perturbar as galinhas do seu Santana; ser a única menina numa horda de primos mais novos; visitar o que as águas de março não levaram da casa do vô Inácio; Alexandre e seu estrabismo inexplicável (ele ficava mais vesgo se passasse muito tempo sem óculos); a caixa de fotos impagáveis da tia Thereza; o bandolim do seu Adalto e o violão do tio Pedroza; a casa de Ana Valadares, que não teve filhos mas é madrinha de 3 gerações da família Cordeiro dos Reis; vó Cecília que morreu de amor; o assobio e as batidas na porta exclusivas do meu pai; a estante cheia de livros - que eu cobiçava desavergonhadamente - da Caroline; as plantas intocáveis da vó Conceição; comer os docinhos macumbados que apareciam embaixo do coqueiro da tia Elza; o véu de mistérios que envolvia tudo sobre tia Tânia (hj o mistério tem nome: esquizofrenia!); a chácara do Russo e o terror de minha mãe ao me ver pisando, descalça e feliz da vida, aquele lamaçal; tia Lourdes cantando Let It Be; os lambaris fritos do seu Carlinhos e os bolinhos de chuva da Eliane; o guarda roupa fedendo Trés Marchand e os LP´s "favor não tocar" do tio Zé Antônio; o banco traseiro do fusquinha amarelo, que deslizava pq meu pai passava silicone liquido nele; o 'cortiço' onde vivia o tio Sérgio; as verdades inconfessas e as mentiras-de-mãe sobre o Tra-lá-lá...
(detalhes: bota ortopédica que usei anos a fio e que não endireitou as minhas pernas, cabelos ruivos e alto grau de fotofobia!)
Ai que delícia lembrar dessas coisas!!! E ainda bem que o meu moleque sempre vem me dar a mão!!!Bem, eu vi a vaquilda brincando e vim brincar tb... fiquem a vontade, sim?
5 comentários:
me mandaram tb, mas ainda n to podendo... daqui uns dias quem sabe...
adorei te ler, como sempre
PS e adorei a frase do Caio F.
beijos
coisinha fofa essa minha tri ruiva fotofóbica e de perninhas tortas... cheia de estilo! rs
matando sua curiosidade, o livro
"Você pode curar sua vida" de Louise L. Hay
beijo
lindas memórias!!!! eu não usei essa bota, quem sabe é por isso que eu tenho as pernas meio tortas!!!kkkkkk bjs
Ressalva sobre o cabelo curto: vc eh bonita. E bonita, PODE! Kkkkkkkkkkkkkkk!
Ai, essa carinha é a coisa mais fofa! A fotofobia gritante consegue ser mt charmosa!
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