30 setembro 2010

SE O INESPERADO QUER CHEGAR, EU DEIXO!

Eu sempre uso os mesmos versos de Calcanhoto para entrelinhar as coisas que me acontecem assim, naturalmente, na simplicidade, sem aqueles enguiços irritantes que são uma constante na minha vida... 

Pois aconteceu de novo, minha gente. Parece outra "pequena epifania" mas ainda é cedo demais pra prever se vai acabar como a do Caio F... Aconteceu sem um sino pra tocar, sem que o chão tivesse estrelas, sem que houvesse nenhum drama!!!

Tô achando tudo tão leve... 

♬  Será que a gente é louca ou lúcida quando quer que tudo vire música? 

8 comentários:

Vanessa Souza disse...

Se o inesperado que chegar, quem sou eu pra impedir?

Mas tudo vira música, não vira?! (rs)

Beijos

sindrominha disse...

Oi gostei do seu texto, visite o meu blog de textos pessoais, obrigado.

Anônimo disse...

OI...
Sou o mocinho? hehehe bjos mil

Jana disse...

Deus do céu, eu vi aqui para falar que a gente nunca sabe quando vai acabar mas essa é no fundo a graça toda e me deparo com o comente ai em questão...

então ta né.

esperamos.

beijos

Jana disse...

Deus do céu, eu vi aqui para falar que a gente nunca sabe quando vai acabar mas essa é no fundo a graça toda e me deparo com o comente ai em questão...

então ta né.

esperamos.

beijos

Anaclara disse...

Essa última frase é das minhas hein ? rsrsrs
Hum... o mocinho passou por aqui...

Karina Lerner disse...

adoro essa música, uma das que me deixam mais de alto astral.

mas, poxa, querida! isso não é verso da adriana calcanhoto, é do antônio cícero! :o)))

beijos,
k.

Anderson Lages disse...

Cara Metade, entre mentiras pintadas em telas e bagatelas sonho o poema de arquitetura ideal cujo própria nata de cimento encaixa palavra por palavra.