Amor próprio. E com direito a tatuagem.
Bom senso descalibrado. Por conta dele me meti numa (outra) história novelesca.
Cristiano. Um marco, divisor de águas mesmo. Me fez evoluir em questão de semanas de "mentiras sinceras me interessam" para "ou tudo ou nunca mais"
Deus. Cada dia menos sensível, mas indubitavelmente UNIpresente.
Emprego. O mal necessário dos adultos, que vem pagando minhas contas e me convencendo que sou uma excelente profissional.
Filmes. Muitos. Sozinha e (bem!) acompanhada.
Gratidão. Por tudo e todos que me ajudaram a me tornar quem sou.
Honestidade. Sigo pagando muito muito caro, mas enfim...
Isabel Allende. Que me deu um sobrenome e me instigou a conhecer o Chile.
Jaculatória. Nesse último mês repeti uma a exaustão. Sem nenhum resultado ainda.
Lara Nowack, a médica que extraiu meus miomas e me devolveu um ciclo menstrual civilizado.
Mulherzice. In-su-por-tá-vel tsc
Noites pares. Poucas entre algumas impares e várias insones.
Obsessão. Tudo indica que troquei uma por outra. tsc
Prateleiras de Itatiaia. Lindas!!! Valeu, Gab!
Quilos. 6 a mais que me obrigaram a comprar calças jeans, pq TODAS as minhas estão atochadas.
Restauração. Processo leeeento e delicado que me fez apreciar a beleza das minhas ruínas.
superego senil \o/
Tecla F. Várias vezes no ano. Arrependimento zero! Recomendo!
Ulisses, d´O Livro dos Prazeres de Lady Lispector.
velório para bom defunto. Com carpideira e tudo!
xiliques. Depois de uma vida engolindo sapos com inglesa resignação, me permiti alguns momentos descontrol
zicas inexplicáveis: no meu cartão de crédito, no relógio de ponto da empresa, no meu celular que morreu como um passarinho, no mp3 do celular novo que simplesmente pára de tocar quando quer...