17 maio 2007


Eu não posso entender essa vida tão injusta
Não vou dizer que já parou de doer mas um dia isso vai se acabar...
Eu não consigo me convencer que essa vida não foi injusta!
Tanta falta me faz você, queria ver você em casa...
ôh Pai, o amor que eu tenho por vc é seu, como é meu o meu aniversário!

11 comentários:

Jana disse...

Aiii pode saber que sei o que sente com todas as letras!! Todas!!!!

Que cara valente? é música da Maria Rita? Não conheço...

Beijos

Paulo Fernando disse...

A gente sempre esbarra com a mortalidade do tempo. Ou melhor, não do tempo, mas de nós mesmos.
Um amor intenso não poderia ser vencido pela dor da perda... e, muitas vezes, não é!

Às vezes, pensar na vida me dá náuseas...

Bjos, minha querida!
Gostei do li!

Paulo Fernando disse...

Eu quis dizer "gostei do que li".

bjos novamente!

Mônica disse...

assim como a Jana, bem sei que dor é essa... não passa, querida....só vai doendo menos

Manu Albuquerque disse...

Como o Paulo hj estou a pensar na vida com náuseas, ou pelo menos uma zonzeira.

Tb sinto muita falta de meu pai e o pior é saber que ele anda em algum lugar, vivinho da Silva, mas não aparece...

Haya disse...

Ahhhh... como a Jana, sei bem como vc se sente. Dói, mas a vida se encarrega de fazer doer menos a cada dia.
Quanto tempo faz?
Minha mãe foi embora há um ano.

Anônimo disse...

Eu não sei o que é esta dor, clarinha, mas eu imagino, porque qdo eu penso que eu posso ficar sem o meu pai ou a minha mãe, já dói.

Beijos querida.. que a dor vá passando e vá ficando só a saudade que aquece e faz sorrir com os bons momentos.

Anônimo disse...

Também sinto isso.

Mas de uma forma diferente, já que meu está vivinho da silva.

Talvez seja um sentimento de uma coisa ou situação que nunca existiu entre nós. Enfim... a vida prosseguiu para nós dois. Ambos com rumos diferentes. Apesar de fisicamente proximos.

Quanto mais se tenta entender a vida, menos sentido ela faz.

Manu Albuquerque disse...

"Febre de sentir, sabe como? Sente c/ tanta intensidade que se reflete nos olhos, no sorriso, nos textos..."

Essas suas palavras me soam como um espelho. Ao mesmo tempo que tento me preservar, sinto tanto, que me exponho através de tudo isso aí...

Bom trocar essas figurinhas!
bj

Carlinha Salgueiro disse...

Ah, eu não entendi... Mas eu gostei!
Beijos!

Anônimo disse...

Relação entre pais e filhos sempre me tocam...linda homenagem.
Beijos!!!