12 agosto 2005

VINTE E MTOS ANOS...

Já é suficiente, ma ñ é o único motivo q me leva a ficar cabreira c/ meu aniversário. Pra ser sincera, desde os 14 anos q ñ gosto tanto qto devia do dia 10 de agosto. De lá pra cá falta o meu pai e é mto, mto triste ñ ser acordada por ele neste dia. Mas td passa né? E acreditem, ñ há nada q o tp ñ cure. A revolta já passou, a dor já passou, a saudade já passou tb. E o tp continua passando. Levando e trazendo pessoas, felizmente.


Este ano foi aparentemente como os outros, ñ fosse eu a diferente. Ñ teve vontade de dormir o dia td, ñ teve flash c/ melhores momentos de mil novecentos e naquele tp, ñ teve fotos...Teve celular tocando as 8:00 da madrugada, teve visita a partir das 11:00, torpedinhos, scraps, e-mails e parabéns pra vc simultâneo no MSN... teve amiga de infância, amigas de colégio, telefonema interurbano e telefonema de uma figura q me conhece há 12 anos e pela 1ª vez se lembra. Teve strogonoff c/ uma cara ótema e arroz s/ sal. [E ambos feitos por mim!] Teve vinho bom e barato. Teve livros, 5 livros.Teve pijaminha de mocinha, pq os meus são de criança. Teve perfume novo pra coleção.Teve um monte de palavras e ñ ditos tanto indescritíveis qto eternizantes. E o bixinho da nostalgia, q gosta d+ de mim, desta vez caiu numa taça de vinho e ficou ridículo de bêbado, coitado.


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