VOLTEMOS AO LIVRO DA VEZ

Então, comprei. E pra não dizer que foi um disperdício, assim, completo, a vovó disse duas coisas [que, dado o nível de perversão, devem ter sido mto do sem querer!] que seriam um bom mote, se tivesse como editar minhas divagações:

...é irresistível deixar as pessoas sem saber no que acreditar!...

Né não??? Vejo que algumas pessoas precisam disso de se ter como verdadeiras, idôneas, abonadas. [não que seja ruim, mas se td mundo fosse assim não haveria razão de ser pra tanta gastura] Sabe aquela historinha do é-melhor-ficar-quieto-e-passar-por-idiota-do-que-abrir-a-boca-e-não-deixar-dúvida-alguma? Então, é nisso que estou pensando... já me diverti horrores sendo intencionalmente omissa. No mínimo a gente se livra de balangação inútil.

...algumas palavras não conseguem passaporte do falado pro escrito...

Sim, claro. Palavrões podem ser bons exemplos. Mas as vezes não há passaporte pra lugar algum: tem coisa que não cabe em palavras... é tão etéreo que se eu quiser dar um nome acabo dando uma fôrma...

Moral da História: usem filtro solar! leiam contracapa E orelhinhas antes de comprar um livro!