02 abril 2007

PARTIR, ANDAR

... Não há como deter a alvorada
Pra dizer, um bilhete sobre a mesa
Para se mandar, o pé na estrada
Tantas mentiras e no fim
Faltava só uma palavra
Faltava quase sempre um sim
Agora já não falta nada...
* Herbert Viana/Zélia Duncan

E assim morre de morte matada mais um conto de fadas pós moderno.

Sem velório nem flores. Restos mortais devidamente incinerados, as cinzas foram lançadas sobre o mar estranhamente sereno de Neverland.

Luto oficial de três dias. (não mais que isso!)

3 comentários:

Anônimo disse...

Amo esta música, de paixão enoluquecida.
E quando acaba, acaba.. fazer o q? seguir em frente.. o tempo de luto, ao meu ver, é precisamente o necessário.

Beijos

Jana disse...

Morreu mesmo? Quem matou? Já sei, nós e essa nossa imagavel manida de pular algumas etapas porque não temos tempo a perder..

Não é mesmo?

Mas não chorem defuntos que não devem ser chorados...

Beijos

Carlinha Salgueiro disse...

Eu gosto de você porque é prática, direta.
Minha "idola"!
Beijos lindona!