26 maio 2007

AINDA SOBRE OS MEUS PALIATIVOS

Eu tentei. Mandei uma tirinha e vida que segue, né?


NON! Tem que escrever. Tem que expor. Tem que dar forma ao que arde, pq só assim as coisas ficam do tamanho que tem e não do tamanho que a gente dá. Bora lá:

do Lat. palliatu

adj., que só tem eficácia momentânea ou incompleta; que apenas serve para paliar;

s. m., medicamento que não cura mas mitiga o sofrimento do doente;

fig., delonga que mantém uma expectativa; dissimulação; paliação.

E é isso. Eu sou assim, cretinamente resignada. Sempre "podia ser pior", sabe como? Dai que sigo me conformando c/ o que (não)tenho. Lindo! Que pessoa desprendida!

ok, tem lá o seu lado bom. Além de palerma eu sou simples, de gostos e vontades simples. Facim de agradar. O que - convenhamos - facilita a vida pra caralho. Ahã, facilita, mas o que faço c/ essa dor que mora em mim, que não descansa nem dorme cedo?

4 comentários:

Anônimo disse...

Pára de dar placebo prá ela e começa a usar remédio de verdade, oras..
Demorô, né, kirida?

Beijoooo

Tainá Almeida disse...

O que fazer com essa dor??? Meu bem...eu não tenho a menor idéia....se vc descobrir me conta tá? pq eu to louca atras desta resposta rsrsrs...
bjocas!
;)

Mônica disse...

eu tb tõ procurando resposta pra isso, babe....

Jana disse...

O que vc faz eu não sei, o que sei é que a gente não apaga e não perde essa dor nunca, a gente aprende a conviver, faz dela parceria constante e às vezes ela para de doer por segundos... ou a gente acha!

Beijos