24 julho 2007

POIZÉ...



Sem mais para o momento.

Aliás, tem sim, mais algo: extraordinariamente aprendiz de superego não conhece a música que citei ali embaixo. E como sou a presteza em pessoa (e pq não se perde uma boa ocasião pra alfinetar) tai, amado, a letra:

D O I T

Ta cansada, senta. Se acredita, tenta. Se tá frio, esquenta. Se tá fora, entra. Se pediu, agüenta. Se sujou, cai fora. Se da pé, namora. Ta doendo, chora. Ta caindo, escora. Não tá bom, melhora. Se aperta, grite. Se tá chato, agite. Se não tem, credite. Se foi falta, apite. Se não é imite. Se é do mato, amanse. Trabalhou, descanse. Se tem festa, dance. Se tá longe, alcance. Use sua chance. Se tá puto, quebre. Ta feliz, requebre. Se venceu, celebre. Se ta velho, quebre. Corra atrás da lebre. Se perdeu, procure. Se é seu, segure. Se tá mal, se cure. Se é verdade, jure. Quer saber, apure. Se sobrou, congele. Se não vai, cancele. Se é inocente, apele. Escravo se rebele. Nunca se atropele. Se escreveu, remeta. Engrossou, se meta. Quer dever, prometa. Pra moldar derreta. Não se submeta

Como é estranha a natureza morta dos que não tem dor. Como é estéril a certeza dos que vivem sem amor!

5 comentários:

Vívian Oliveira disse...

Sim moça...

Apesar de tantas outras coisas que estou sentindo..

bjo!

Jana disse...

no fundo somos todos indefinidos...

Vc é A PRESTEZA! HO HO HO

Beijos

Anônimo disse...

me diga uma pessoa, que seja definida;

até porque, quando logo nos definimos, logo vemos que ainda falta um pouquinho a mais para isso acontecer.


em suma...


beijos!

eurídice disse...

me encontrei nos versos de Lenine, tri... quem, de tão perfeitinha, e tão felizinha, não se encontraria? depois te conto o lance da possível operação... de antemão peço que fique tranqüila, porque eu estou, mesmo.

beijo, tri!!!!! saudades de sentar com vcs numa esquina de Ipanema...

Manu Albuquerque disse...

Oi Clara!

Como vc se veste de música e se despe em poesias, como eu, te deixo uma dica, se é que já não a conhece:
Por que - Otto

Suave melodia, versos delicados e simples que falam de amores divididos. Vale a pena ouvir.